Um Sentinela de Campinas

Um anjo campeiro, abençoa o rodeio
Na imortalidade que o céu nos traz
A poeira na pista relembra a vida
De quem nesta terra tanta falta faz...






Quem sabe um dia tenha a alegria
De encontrar de novo aquele rapaz
No riso guri, segredos trazia
Que ia embora pra não voltar mais...






Era um chapéu de copa redonda
E um jeito pachola só seu de montar
Era um sentinela que fazia ronda
Por céus de Campinas, pra o vento levar...






Amigo irmão, tão sem paradeiro
Quantas vezes a me preocupar
Lhe pedia que fizesse planos
Que parasse as asas para repousar...






Quando um sentinela bolear o laço
Ficará o espaço pra ele passar
Guri, foi o jeito teu de nos ensinar
que unidos seremos fortes para superar...


4 comentários:

  1. Olá, moça! Há algum tempo acompanho em silêncio seus poemas do Rio Grande, os quais encontrei por sugestão de um amigo. E há algum tempo vejo que seu trabalho contém o embrião de algo que pode florescer mais e mais. Por conta disso, gostaria de saber como posso fazer para me comunicar com você, uma vez que sou compositor (amador) de música nativista e tenho uma certa intenção de talvez trabalhar em algum dos seus poemas ou talvez escrever algo em conjunto. Meu MSN e e-mail é eduardo7frizzo@hotmail.com. Um grande abraço, Eduardo.

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  2. Olá Camila,

    Encontrei teu blog por acaso e gostei muito dos poemas. Muito bom o blog.

    Beijo e sucesso!

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  3. Buenas!
    Salvei nos meus favoritos teu blog, assim que tiver um tempo foi ler todos versos, que pelo que vejo, continuam com a mesma qualidade de sempre.
    Bjos prendinha de Santa Ana da Boa Vista

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