Eu escrevo...porque não posso viajar quando e para onde quero...
Porque não sei ser atrevida, mas meus desejos se deitam tão à vontade sobre o papel...
Eu escrevo porque eu gosto de falar, mas sempre me sobra o que dizer que não cabe na voz...
Porque eu adoro ser menina, porque que eu preciso ser mulher...porque eu quero ser livre, mas ter para onde voltar...
Escrevo porque eu me apaixono pelas músicas, e pelas histórias...e pelo herói do romance...
Escrevo porque habitam em mim outras pessoas que nem sabem disso...
Escrevo porque meu amor não é cego, apesar de surdo...
Escrevo porque preciso suportar as lembranças...espalhá-las para que queimem menos...
Escrevo porque amo demais, e quem teme “eu te amo” são os humanos, não os livros, as palavras....ou meu espelho...
Eu escrevo porque as vezes eu fico sem certezas...
...Escrevo porque as palavras sonham comigo, dançam comigo...riem, fazem castelos de areia e jogam cartas, mateiam...Escrevo porque sou diferente, estranha e ninguém me vende nada a troco da moeda que uso...
Escrevo porque tenho saudades de acreditar.
Escrevo porque eu desisti de tentar ser igual, ser normal...
Y así será tiempo ayer ...imposible volver, regresar no murió pero está congelado en el fondo del mar ... sin estar siempre estás en las cumbres de mi soledad...
No pampa minhas raízes, na fronteira minh’alma O sono perdido há tempo, só volta de madrugada Quando o dia se achega e enfim me traz a calma Calma doce que se achega, acampa e já não sai Do lado de cá do Rio Grande o sol só faz afirmar Que por mais longe que ande, até aí o vento vai Levando um beijo e saudade ao Gaúcho de Nonoai...
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